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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Data corrente: |
05/03/2013 |
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Data da última atualização: |
05/03/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BARBOSA, E. A.; EGITO, A. A. do; SILVA, J. P. da; MARIANTE, A. da S.; MARTINS, V. M. V.; MARTINS, E.; RAMOS, A. F. |
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Afiliação: |
ELEONORA ARAUJO BARBOSA, UnB; ANDREA ALVES DO EGITO, CNPGC; JOSEANE PADILHA DA SILVA, CENARGEN; ARTHUR DA SILVA MARIANTE, CENARGEN; VERA MARIA VILLAMIL MARTINS, Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages, SC; EDISON MARTINS, Associação Brasileira de Criadores da raça Crioula Lageana, Lages, SC; ALEXANDRE FLORIANI RAMOS, CENARGEN. |
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Título: |
Caracterização da curva de crescimento de femêas bovinas crioulas lageanas criadas em condições naturais. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A raça Crioula Lageana vem passando por adaptações as condições do planalto catarinense ao longo de vários séculos. Este trabalho teve como objetivo utilizar a morfometria e a ultrassonografia de carcaça para estimar a curva de crescimento de animais da raça Crioula Lageana criados em condição natural. Foram avaliadas 111 fêmeas bovinas, criadas em regime extensivo. O peso dos animais foi estimado pela fórmula de Quetlet. Foram coletadas medidas morfométricas dos mesmos com o auxilio de fita métrica e de um hipômetro. Com um aparelho de ultrassonografia, foram coletadas imagens do músculo Longissimus dorsi, para mensuração da área de olho de lombo (AOL) (cm2). Para relacionar as medidas biométricas com a idade dos animais utilizou-se o modelo de regressão segmentada univariado, atribuindo para a variável resposta distribuição Gamma. O ponto de inflexão da curva de crescimento foi de 24 e 25 meses para altura da cernelha e de garupa; entre 27 e 29 para peso, comprimento do corpo, comprimento da garupa, perímetro torácico, profundidade e distância entre íleos. Para a medida de AOL, o ponto de inflexão ficou bem abaixo dos demais, 18 meses. Os animais Crioulos Lageanos apresentaram ponto de inflexão para as características de desenvolvimento de aproximadamente 28 meses, tornando interessante a utilização dessa raça para sistemas de produção pecuários sustentáveis em Santa Catarina. |
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Palavras-Chave: |
Preservação; Recursos genéticos. |
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Thesagro: |
Bovino. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA raça Crioula Lageana vem passando por adaptações as condições do planalto catarinense ao longo de vários séculos. Este trabalho teve como objetivo utilizar a morfometria e a ultrassonografia de carcaça para estimar a curva de crescimento de animais da raça Crioula Lageana criados em condição natural. Foram avaliadas 111 fêmeas bovinas, criadas em regime extensivo. O peso dos animais foi estimado pela fórmula de Quetlet. Foram coletadas medidas morfométricas dos mesmos com o auxilio de fita métrica e de um hipômetro. Com um aparelho de ultrassonografia, foram coletadas imagens do músculo Longissimus dorsi, para mensuração da área de olho de lombo (AOL) (cm2). Para relacionar as medidas biométricas com a idade dos animais utilizou-se o modelo de regressão segmentada univariado, atribuindo para a variável resposta distribuição Gamma. O ponto de inflexão da curva de crescimento foi de 24 e 25 meses para altura da cernelha e de garupa; entre 27 e 29 para peso, comprimento do corpo, comprimento da garupa, perímetro torácico, profundidade e distância entre íleos. Para a medida de AOL, o ponto de inflexão ficou bem abaixo dos demais, 18 meses. Os animais Crioulos Lageanos apresentaram ponto de inflexão para as características de desenvolvimento de aproximadamente 28 meses, tornando interessante a utilização dessa raça para sistemas de produção pecuários sustentáveis em Santa Catarina.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
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Data corrente: |
23/08/2022 |
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Data da última atualização: |
11/12/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ROCHA, A. O.; SARMENTO, J. L. R.; CARVALHO, D. A. de; CAMACHO, M. E.; ALMEIDA, M. J. de O.; BERMEJO, J. V. D.; MARTÍNEZ, A. M. M. |
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Afiliação: |
ARTUR OLIVEIRA ROCHA, UFPI; JOSÉ LINDENBERG ROCHA SARMENTO, UFPI; DÉBORA ARAÚJO DE CARVALHO, Doutoranda em Ciência Animal; MARÍA ESPERANZA CAMACHO, CIFAPA Alameda del Obispo; MARCOS JACOB DE OLIVEIRA ALMEIDA, CPAMN; JUAN VICENTE DELGADO BERMEJO, Animal Breeding Consulting S. L. Córdoba; AMPARO MARTÍNEZ MARTÍNEZ, Animal Breeding Consulting S. L. Córdoba. |
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Título: |
Diferenciação genética entre galinhas Canela-Preta, raças exóticas e linhagem industrial: resultados preliminares. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA MEIO-NORTE, 5., 2019,Teresina, PI. Anais... Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2022. 96 p. (Embrapa Meio-Norte. Documentos, 285). |
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Páginas: |
p. 59. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os grupos genéticos de galinhas caipiras brasileiras foram introduzidos no Brasil no advento da colonização, em meados do ano de 1500. Aqui essas aves adaptaram-se às condições edafoclimáticas e passaram por cruzamentos aleatórios durante séculos, o que promoveu o aparecimento de animais com características próprias, surgindo com isso as raças autóctones brasileiras. Esses animais são considerados patrimônio genético e para tanto devem ser conservados. Nesse contexto, objetivou-se comparar a estrutura genética das galinhas Canela-Preta com galinhas de grupos genéticos exóticos e linhagem industrial. |
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Palavras-Chave: |
Microssatélites; Raça Autóctone. |
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Thesaurus NAL: |
Gallus gallus. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/239297/1/DiferenciacaoGeneticaGalinhasCanelaPretaAnaisVJCCPAMNSet2019.pdf
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Marc: |
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520 $aOs grupos genéticos de galinhas caipiras brasileiras foram introduzidos no Brasil no advento da colonização, em meados do ano de 1500. Aqui essas aves adaptaram-se às condições edafoclimáticas e passaram por cruzamentos aleatórios durante séculos, o que promoveu o aparecimento de animais com características próprias, surgindo com isso as raças autóctones brasileiras. Esses animais são considerados patrimônio genético e para tanto devem ser conservados. Nesse contexto, objetivou-se comparar a estrutura genética das galinhas Canela-Preta com galinhas de grupos genéticos exóticos e linhagem industrial.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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